quarta-feira, 5 de março de 2008

Novos Projetos

Bom Dia Prezados Colegas,
A era dos grandes dirigíveis encerrou-se abruptamente em 6 de maio de 1937, quando o luxuoso Hindenburg, caiu em chamas durante o pouso em New Jersey, nos EUA, matando boa parte da tripulação e alguns passageiros.

Mas, passadas algumas décadas, eles podem estar prestes a alçar vôo novamente. Os novos projetos, tocados em várias partes do mundo, também herdaram características dos modelos originais. Mas são, de longe, máquinas muito mais avançadas.

A primeira providência que todas as empresas tomam é usar o gás hélio no lugar do explosivo gás hidrogênio. A outra é incorporar os avanços tecnológicos dos aviões, como os modernos instrumentos computadorizados de orientação de vôo.

A própria Zeppelin, agora denominada Zeppelin Luftschifftechnik GmbH (ZLT) também resolveu investir numa nova linha de dirigíveis no início dos anos 90. Em setembro do ano de 1999, realizou o vôo de seu primeiro protótipo, o LZ N07.
Seguindo a tradição da fábrica, o corpo do balão tem estrutura rígida, que combina tubos de alumínio com fibra de carbono, mas é bem menor que os do passado, com 68 metros de comprimento. A cobertura foi concebida com a ajuda de um computador e a gôndola de passageiros lembra a cabine de um jatinho, mas com muito mais espaço entre as 12 poltronas de passageiros.
Os mecânicos trabalharam intensamente nos motores, projetados para se voltar para frente e, também, para baixo, de modo a estabilizar o dirigível enquanto ele é amarrado em seu mastro no solo. A importância desse detalhe está no fato de que os antigos zepelins requeriam 200 soldados para segurá-los nos pousos e nas decolagens.

Também a Hamilton Airship, da África do Sul, está investindo no projeto de um dirigível transoceânico, o Nelson. Ele não tem gôndola: as cabines de comando e de passageiros ficam dentro do próprio balão. A idéia é levar 90 pessoas na rota Johannesburgo-Nova York.
Fonte Wikipédia.

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